O advogado de Agnelo Queiroz, Luis Carlos Alcoforado, disse que não poderia comentar o caso do inquérito no STJ. "Fico desconfortável de comentar um caso que está sob segredo de Justiça e que não nos foi franqueado o acesso em sua amplitude".
Anteriormente, a assessoria do governo do Distrito Federal havia declarado que "o governador Agnelo Queiroz deixou o Ministério do Esporte há seis anos e não há qualquer ato na sua gestão à frente do ministério que tenha sido desaprovado pelos órgãos competentes", afirmou.
Segundo a assessoria, os depoimentos da Operação Shaolin que citavam Agnelo "foram tão inconsistentes que não resultaram em objeto de denúncia por parte do Ministério Público Federal".
Por essa razão "a denúncia encaminhada pelo Ministério Público Federal à Justiça não inclui Agnelo Queiroz".
Sobre a ligação entre ele e o policial João Dias Ferreira, a assessoria disse que ambos "apenas foram integrantes do mesmo partido, o PC do B".
O soldado João Dias Ferreira disse que a testemunha Michael Alexandre Vieira Silva "é um marginal". Em entrevista, Ferreira isentou Agnelo: "Nunca vi Michael na vida e ele me fez acusações gravíssimas. E agora estou provando que não existe isso".
Fonte: Jornal Folha de São Paulo
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