Caso Marcelo Cavalcante – Irmão faz apelo ao novo diretor da PCDF

sábado, 10 de março de 2012

Caro Donny,
Gostaria de saber se poderia contar com a ajuda do nobre jornalista, no sentido de fazer chegar até às mãos do novo Diretor-Geral da Polícia Civil do DF, Dr. Jorge Luiz Xavier, para se manifestar, diferentemente dos anteriores e que preferiram o silencio, a respeito do premeditado e covarde assassinato do meu irmão Marcelo Oliveira Cavalcante, ex-assessor da ex-governadora Yeda Crusius do Rio Grande do Sul e que após o assassinato de Marcelo, por pouco não sofreu impeachment, mas acabou tendo a sua imagem desgastada e, assim, minando suas pretensões de reeleição no pleito de 2010, vencido facilmente ainda no 1º. Turno pelo seu principal opositor, sr. Tarso Genro do PT, à época, ministro da Justiça, hoje, Governador.
Depois de uma “estranha” troca de delegados na 10ª. DP do Lago Sul, o caso foi vergonhosamente encerrado como suicídio comum, mesmo a nossa verdadeira família e os verdadeiros amigos tendo 100% de certeza, ou seja, nenhuma dúvida de que Marcelo foi vítima de uma covarde emboscada na ponte JK do Lago Sul, culminando com o seu covarde e premeditado assassinato.
Após uma insistente blindagem à principal suspeita, mas que foi intitulada de “viúva”, tendo vivido tão somente 15 meses com meu irmão, sra. Magda Koenigkan, e pega várias vezes em contradições e mentiras, mas mesmo assim nunca era colocada como suspeita pela delegada que passou ser a responsável pelo caso e que nunca consignou nenhum depoimento da verdadeira família do Marcelo, diferentemente dos delegados anteriores, que logo no início das investigações já desconfiaram da participação da sra. Magda Koenigkan.
O estranho e insistente silêncio da Polícia Civil do Distrito Federal em relação a este caso cheio de indícios, evidências e motivações políticas salta aos olhos das pessoas que acompanharam o caso, por ter causado e continuar causando em muitas pessoas aqui em Brasília e principalmente no Rio Grande do Sul severas desconfianças de como uma troca de delegados foi capaz de mudar, sem a menor cerimônia, o rumo de uma investigação completamente cheia de falhas, omissões e blindagens, concluindo com um vergonhoso e forjado desfecho de suicídio comum. Com a palavra a Polícia Civil do DF que sempre gostou de se auto-intitular como uma das melhores polícias civis do País?
Atenciosamente,
Marcos Cavalcante (irmão do Marcelo)
Fonte Dnny Silva

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