Agnelo Queiroz e seu grilo falante Ugo Braga

segunda-feira, 14 de maio de 2012


  • Nas próximas horas responderemos ao porta-voz do GDF Ugo Braga as acusações feitas contra o titular deste blog

    Ugo Braga diz que é jornalista. Pode até ser que tenha a formação, mas, desde que assumiu o cargo de porta-voz, escondeu o diploma para assumir o papel de ventríloquo mentiroso da turma de Agnelo Queiroz (PT). E o pior: se posta como um grilo falante em defesa da derrocada de Agnelo. ...

    Deixou a ética da profissão de lado quando optou por tornar-se um péssimo cabo eleitoral do falido governo que diz comandar o Buriti. Ao aceitar o Novo Caminho, Ugo Braga acha que avançou.

    Encaixou-se direitinho no papel. Mal e porcamente, deu voz a um governo, cuja a única conquista foi a proeza de conseguir ser o pior da história do Distrito Federal. Não apenas na gestão, mas também na comunicação. Em vez de se restringir aos comunicados institucionais, fala à imprensa como se algum voto tivesse.

    Ugo Braga usa os colegas da imprensa para atacar os desafetos de um governo falido. Autoridades, como deputados e jornalistas viraram seus alvos simplesmente porque seu chefe, covarde, não sabe como fazê-lo, e se esconde atrás dele.

    Ugo Braga teve a grande chance de se mostrar um grande profissional da área, mas preferiu sucumbir a um sistema sujo, de caráter duvidoso e se vale de retóricas para tentar justificar um contracheque que ele considera gordo – e quem com esse tipo de caráter não acharia?

    Como jornalista, Ugo Braga é um ótimo cabo eleitoral. Daqueles que babam onde o político passa com medo de perder a única chance que teve na vida de, em vez de segurar um microfone, tê-lo bem próximo à própria boca.

    Como diz o ditado, o líder escolhe seus liderados. E como um bom seguidor da atual gestão, ele costuma dizer, desdizer e atacar para se defender. Perde-se em suas versões para não desagradar o chefe. Troca seu diploma e seus valores de formação pelas injúrias, difamações e calúnias que terá de responder na Justiça.

    Como só ele sabe o valor de sua carreira profissional, não me cabe julgar se a troca valeu a pena. Creio que, pela postura que adotou no atual cargo, o destino certo para sua carreira deverá ser o mesmo que envolve seu chefe em tantas acusações de maracutaias e corrupção: o lixo. Ou quem sabe, como convidado VIP no possível passeio de seu chefe, tão bem colocado pelo o ex-diretor da Polícia Civil do DF, Onofre de Moraes: "num camburão da Polícia Federal".


    Fonte: Edson Sombra / Redação - 14/05/2012

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