Por Célio
Alencar -- A resposta é bem mais simples do que se pode imaginar: as
administrações existem para cuidar dos interesses das comunidades. Parece que
isso resume tudo, mas nessa simplicidade há uma complexidade intrínseca.
Primeiro porque é um voto de confiança depositado em quem vai administrar.
Depois porque o administrador não é nomeado com um manual de instruções. Para
administrar bem, é necessário ter sensibilidade, ou seja, encontrar uma forma de
conciliar as questões técnicas com as demandas políticas.
A administração
necessita de uma equipe que lhe faça fervilhar o sangue fazendo-o correr pelas
veias do organismo, passando pelo coração pulsante que é o administrador. Nesse
contexto há aqueles que honram a confiança depositada e os que passam sem sequer
perceber o grau de importancia que possuem para as comunidades.
Pode-se dizer. que
se o administrador é o coração, o mandatário político que lhe deu o voto de
confiança é o cérebro, haja vista sobre ele residir a responsabilidade de ser um
visionário e perceber o que será melhor para as comunidades.
Cada um com seu
estilo imprime a diferença na região onde insere a sua marca. Na administração
do Varjão, o deputado Wellington Luiz (PPL), alçou um voo sobre a comunidade e
como uma águia pode enxergar todas as necessidades de um público que tinha o
anseio de ser especial, não pelos números alarmantes da violência, ou da
evidente carência de cidadania, mas pela conquista do bem e da justiça
social.
Por essa ótica foi
necessário fazer um estudo para, cirurgicamente, atacar os pontos que davam ao
Varjão a condição de cidade problema. Iniciou-se, então um trabalho com os
dependentes químicos, como viciados em crack, álcool e outras drogas. A
iniciativa integra-se ao plano de combate ao crack, mas acima de tudo promove
uma inclusão social jamais vista no Distrito Federal.
A providência é
bem-vinda como uma estratégia clara de prevenção por parte do governo, com o
envolvimento efetivo da sociedade. E o reflexo disso é a redução drástica dos
números das estatísticas que punham o Varjão como uma das comunidades mais
violentas.
Com sua
inteligência cognitiva, o então deputado Wellington Luiz determinou a sua equipe
a máxima dedicação, acompanhando de perto os resultados que fazem com que o
Varjão esteja inserido no contexto do Distrito Federal como uma das comunidades
mais tranquilas, possibilitando a geração de empregos para os jovens que já são
vistos como promissores de um futuro de desenvolvimento, longe da realidade
cruel a que estavam submetidos.
A inclusão obtida
através da prevenção dos males sociais deve servir de exemplo, pois o país tem
que investir mais na prevenção, que deve envolver não apenas os governos e as
instituições públicas, mas também as famílias e outros setores da sociedade que
introduzem, repassam e divulgam as campanhas educativas, com informações
objetivas sobre os danos físicos e psicológicos da toxicidade.
A iniciativa do
Deputado Wellington Luiz é de extrema importancia em razão da visão de que não
se percebia nem nos programas oficiais nem nas iniciativas da sociedade civil a
oferta de oportunidades reais para que os jovens substituam a cultura do prazer
momentaneo pelo envolvimento em atividades sadias, como a prática de esportes, o
desenvolvimento artístico, a participação em eventos culturais, a iniciação para
o trabalho, entre outras atividades que funcionam como uma armadura protetora
contra o envolvimento com drogas.
A César o que é de
César. Há de se louvar a iniciativa do Deputado Wellington Luiz, a persistencia
do Administrador Hélio da Chagas e de toda sua equipe que trabalham para
transformar velhos carbonos em reluzentes diamantes.
Fonte Radio Corredor
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