Para que servem as Administrações Regionais?

segunda-feira, 28 de maio de 2012


 
Por Célio Alencar --  A resposta é bem mais simples do que se pode imaginar: as administrações existem para cuidar dos interesses das comunidades. Parece que isso resume tudo, mas nessa simplicidade há uma complexidade intrínseca. Primeiro porque é um voto de confiança depositado em quem vai administrar. Depois porque o administrador não é nomeado com um manual de instruções.  Para administrar bem, é necessário ter sensibilidade, ou seja, encontrar uma forma de conciliar as questões técnicas com as demandas políticas.
A administração necessita de uma equipe que lhe faça fervilhar o sangue fazendo-o correr pelas veias do organismo, passando pelo coração pulsante que é o administrador. Nesse contexto há aqueles que honram a confiança depositada e os que passam sem sequer perceber o grau de importancia que possuem para as comunidades.
Pode-se dizer. que se o administrador é o coração, o mandatário político que lhe deu o voto de confiança é o cérebro, haja vista sobre ele residir a responsabilidade de ser um visionário e perceber o que será melhor para as comunidades.
Cada um com seu estilo imprime a diferença na região onde insere a sua marca.  Na administração do Varjão, o deputado Wellington Luiz (PPL), alçou um voo sobre a comunidade e como uma águia pode enxergar todas as necessidades de um público que tinha o anseio de ser especial, não pelos números alarmantes da violência, ou da evidente carência de cidadania, mas pela conquista do bem e da justiça social.
Por essa ótica foi necessário fazer um estudo para, cirurgicamente, atacar os pontos que davam ao Varjão a condição de cidade problema. Iniciou-se, então um trabalho com os dependentes químicos, como viciados em crack, álcool e outras drogas. A iniciativa integra-se ao plano de combate ao crack, mas acima de tudo promove uma inclusão social jamais vista no Distrito Federal.
A providência é bem-vinda como uma estratégia clara de prevenção por parte do governo, com o envolvimento efetivo da sociedade. E o reflexo disso é a redução drástica dos números das estatísticas que punham o Varjão como uma das comunidades mais violentas.
Com sua inteligência cognitiva, o então deputado Wellington Luiz determinou a sua equipe a máxima dedicação, acompanhando de perto os resultados que fazem com que o Varjão esteja inserido no contexto do Distrito Federal como uma das comunidades mais tranquilas, possibilitando a geração de empregos para os jovens que já são vistos como promissores de um futuro de desenvolvimento, longe da realidade cruel a que estavam submetidos.
A inclusão obtida através da prevenção dos males sociais deve servir de exemplo, pois o país tem que investir mais na prevenção, que deve envolver não apenas os governos e as instituições públicas, mas também as famílias e outros setores da sociedade que introduzem, repassam e divulgam as campanhas educativas, com informações objetivas sobre os danos físicos e psicológicos da toxicidade.
A iniciativa do Deputado Wellington Luiz é de extrema importancia em razão da visão de que não se percebia nem nos programas oficiais nem nas iniciativas da sociedade civil a oferta de oportunidades reais para que os jovens substituam a cultura do prazer momentaneo pelo envolvimento em atividades sadias, como a prática de esportes, o desenvolvimento artístico, a participação em eventos culturais, a iniciação para o trabalho, entre outras atividades que funcionam como uma armadura protetora contra o envolvimento com drogas.
A César o que é de César. Há de se louvar a iniciativa do Deputado Wellington Luiz, a persistencia do Administrador Hélio da Chagas e de toda sua equipe que trabalham para transformar velhos carbonos em reluzentes diamantes.

Fonte Radio Corredor 

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