A Elba do Collor, os Panetones do Arruda e o Carro Usado do Agnelo

sexta-feira, 24 de agosto de 2012








Por João Zisman - Como ex-integrante do Partido Comunista do Brasil, o governador Agnelo Queiroz deveria ter aprendido com os ensinamentos do fundador da doutrina comunista moderna, Karl Marx, que assim escreveu: “A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda vez como farsa.”

O fato que consumou o impeachment, e, consequentemente, a tragédia política do ex-presidente Fernando Collor de Melo, foi à comprovação do pagamento de uma Fiat Elba com recursos de PC Farias.

Em qualquer época do ano no Distrito Federal, não precisa nem ser no natal,falar de panetone é lembrar de Arruda e da esfarrapada desculpa para o dinheiro recebido pelo então candidato ao governo, das mãos de Durval Barbosa.

Ao declarar, por intermédio de seu porta-voz, que os depósitos realizados na conta de João Dias, se referiam a compra de um carro usado que mais a frente seria desfeita, o governador Agnelo Queiroz, de uma única vez, desmerece a inteligência da opinião pública e desconhece a história do país e do Distrito Federal.

Alerto, desde já, que não se entenda como farsa o desfecho da história, mas sim o que se utiliza com meio para se defender do indefensável.

Fonte: Radio Corredor 

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