Por João
Zisman - Como ex-integrante do Partido Comunista do Brasil, o
governador Agnelo Queiroz deveria ter aprendido com os ensinamentos do fundador
da doutrina comunista moderna, Karl Marx, que assim escreveu: “A
história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda vez como
farsa.”
O fato que consumou
o impeachment, e, consequentemente, a tragédia política do ex-presidente
Fernando Collor de Melo, foi à comprovação do pagamento de uma Fiat Elba com
recursos de PC Farias.
Em qualquer época
do ano no Distrito Federal, não precisa nem ser no natal,falar de panetone é
lembrar de Arruda e da esfarrapada desculpa para o dinheiro recebido pelo então
candidato ao governo, das mãos de Durval Barbosa.
Ao declarar, por
intermédio de seu porta-voz, que os depósitos realizados na conta de João Dias,
se referiam a compra de um carro usado que mais a frente seria desfeita, o
governador Agnelo Queiroz, de uma única vez, desmerece a inteligência da opinião
pública e desconhece a história do país e do Distrito Federal.
Alerto, desde já,
que não se entenda como farsa o desfecho da história, mas sim o que se utiliza
com meio para se defender do indefensável.
Fonte:
Radio Corredor
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