Conforme a coluna anunciou há mais de um mês, a deputada distrital Arlete Sampaio (PT) deixará de ser secretária de Desenvolvimento Social do GDF e voltará à Câmara Legislativa a partir de 1º de fevereiro, quando voltarem os trabalhos legislativos. O acerto já foi feito entre ela e o governador Agnelo Queiroz (PT), conforme noticiou o jornalista Carlos Honorato em seu site. Quem não gostou da notícia (agora oficial) foi a suplente, Rejane Pitanga (PT). Na época em que a coluna publicou a informação, Rejane chegou a desdenhar da notícia a colegas e assessores. Ela não havia sido comunicada ainda sobre a volta da titular.
Probleminha - O GDF tentou encontrar um lugar para a comodar a companheira – que aliás, fez um bom mandato durante o primeiro ano na Câmara. Especulou-se que Rejane ficaria como assessora especial do governador. Porém, o cargo foi visto como “muito pequeno” para ela, que mantém boa articulação com os sindicatos. Para acomodar Rejane, estuda-se chamar outro petista para assumir uma secretaria no governo.
Problemão - Contudo, as opções são poucas. Wasny só tem olhos para o Tribunal de Contas – e pode ter aí, nessa ânsia do governo em acomodar Rejane Pitanga, sua chance de conseguir a cadeira de conselheiro. Fonte próxima ao parlamentar garante que o distrital só deixaria a CLDF rumo ao TCDF e para nenhuma secretaria sequer.
Patrício, presidente da Câmara é outro petista que jamais deixaria o terceiro cargo mais importante do DF para assumir uma pasta no Executivo. Sobram os Chicos – Leite e Vigilante. O que, segundo fontes governistas, seria quase “impossível”. O primeiro anda meio afastado do Executivo. O segundo, é um grande líder na Câmara, indispensável nas negociações neste momento.
Fonte: Coluna Ons e OFFs/ Lívio Dí Araújo/ Jornal Alô
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