Carinhosamente chamada de “piscinão” em homenagem ao famoso Piscinão de Ramos no Rio de Janeiro, a prainha do Lago Norte é uma das poucas áreas de banho públicas que ainda funcionam em Brasília. Na última década, o governo fez muitas promessas para o local, areia fina, coqueiros, calçadão, quadra de futevôlei e quiosques foram anunciados. Mas o que se vê atualmente na área são sinais de abandono. Mesmo assim, muitos brasilienses ainda consideram o piscinão uma opção de lazer aos fins de semana.
“Frequento esse espaço há pelo menos sete anos, trago os filhos, venho pescar”, conta o vigilante Antônio Gonçalves, 41 anos, morador do Areal. “Em dias de sol, o piscinão fica lotado. É triste constatar o quanto ele está abandonado. Na falta da areia, o cascalho suja muito a água em dias de chuva. É difícil nadar ou pescar”, diz.
Em 2009, o governo anunciou investimentos de R$ 20 milhões para o local. A ideia era entregar um verdadeiro balneário em abril do ano seguinte, mês da comemoração dos 50 anos de Brasília. Mas a revitalização do Piscinão do Lago Norte ficou só na promessa. Atualmente, o espaço localizado as margens da Estrada Parque Paranoá recebe em média, mil visitantes nos fins de semana.
Efetivamente o que de fato funciona no piscinão, são dois quiosques de bebidas, água de coco e petiscos, além de um posto fixo de salva-vidas do Corpo de Bombeiros. Contudo, o posto só funciona nos finais de semana. Apesar disso, o Major José Carlos Lobo, do Grupamento de Buscas e Salvamentos afirma que os bombeiros atendem poucas ocorrências no local. “Temos três salva-vidas fixos aos sábados e domingos”, explica. “O posto fica fechado nos dias úteis porque não existe aglomeração de pessoas suficiente que justifique o funcionamento”, conclui o major. Coincidentemente, quando da visita da reportagem do Alô, na sexta (6), quatro menores foram vistos nadando na área sem qualquer supervisão.
Procurada, a Secretaria de Turismo (Setur) informou que o Piscinão do Lago Norte não está inserido nos planos do Projeto Orla, iniciativa do governo que está revitalizando vários pontos do Lago Paranoá. A reportagem também procurou a Administração Regional do Lago Norte (RA-XVIII), mas ninguém foi encontrado.
“Frequento esse espaço há pelo menos sete anos, trago os filhos, venho pescar”, conta o vigilante Antônio Gonçalves, 41 anos, morador do Areal. “Em dias de sol, o piscinão fica lotado. É triste constatar o quanto ele está abandonado. Na falta da areia, o cascalho suja muito a água em dias de chuva. É difícil nadar ou pescar”, diz.
Em 2009, o governo anunciou investimentos de R$ 20 milhões para o local. A ideia era entregar um verdadeiro balneário em abril do ano seguinte, mês da comemoração dos 50 anos de Brasília. Mas a revitalização do Piscinão do Lago Norte ficou só na promessa. Atualmente, o espaço localizado as margens da Estrada Parque Paranoá recebe em média, mil visitantes nos fins de semana.
Efetivamente o que de fato funciona no piscinão, são dois quiosques de bebidas, água de coco e petiscos, além de um posto fixo de salva-vidas do Corpo de Bombeiros. Contudo, o posto só funciona nos finais de semana. Apesar disso, o Major José Carlos Lobo, do Grupamento de Buscas e Salvamentos afirma que os bombeiros atendem poucas ocorrências no local. “Temos três salva-vidas fixos aos sábados e domingos”, explica. “O posto fica fechado nos dias úteis porque não existe aglomeração de pessoas suficiente que justifique o funcionamento”, conclui o major. Coincidentemente, quando da visita da reportagem do Alô, na sexta (6), quatro menores foram vistos nadando na área sem qualquer supervisão.
Procurada, a Secretaria de Turismo (Setur) informou que o Piscinão do Lago Norte não está inserido nos planos do Projeto Orla, iniciativa do governo que está revitalizando vários pontos do Lago Paranoá. A reportagem também procurou a Administração Regional do Lago Norte (RA-XVIII), mas ninguém foi encontrado.
Da Redação do Alô
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