Fernando ao lado de sua esposa Girlene Fidélis Fernando Fidélis, pai de uma paciente de 3 anos questionou o descaso no atendimento. No hospital não havia ambulância nem funcionário para providenciar a transferência ao Hospital de Base
O jornalista, Fernando Fidélis, 30 anos afirma que foi agredido por seguranças no Hospital Regional de Planaltina (HRP). Fernando conta que procurou o hospital na noite desta terça-feira (17), em busca de atendimento para sua filha de 3 anos que foi atropelada por uma bicicleta. Após ser atendida no pronto de socorro a garota precisou ser transferida para o Hospital de Base de Brasília.
Além de não haver ambulância para o transporte da paciente com traumatismo craniano, não tinha funcionário para entregar a ficha de transferência. Ao questionar o atendimento, um segurança exigiu que o pai da menina fosse retirado do local.
Fernando alegou que queria apenas a ficha de encaminhamento para levar a garota até o Plano Piloto, e outros seguranças começaram a empurrá-lo para fora do pronto socorro.
Ele conta que levou um tapa no ombro e que as agressões só pararam quando sua mulher, com a criança nos braços, interferiu na ação. “Um segurança tentou me retirar a força do HRP. Em seguida vários seguranças se aproximaram e começaram a me agredir. Se minha mulher não tivesse entrado com minha filha no meio eu não sei o que teria acontecido”.
Devido ao estado de saúde de sua filha, Fernando só teve tempo de ir a delegacia na manhã desta quarta-feira (18), e disse que vai abrir um processo por danos morais contra o hospital, e solicitar o afastamento dos seguranças que o agrediram. “Além de ter um serviço de saúde precário, ainda temos que nos deparar com funcionários despreparados e mau educados”, completa Fernando.
A redação do Alô entrou em contato com a assessoria de comunicação do HRP que afirma desconhecer o problema, mas que investigará o ocorrido. Até o fechamento da matéria a assessoria do Hospital não retornou nossas ligações.
Fonte: Alô Brasília
Além de não haver ambulância para o transporte da paciente com traumatismo craniano, não tinha funcionário para entregar a ficha de transferência. Ao questionar o atendimento, um segurança exigiu que o pai da menina fosse retirado do local.
Fernando alegou que queria apenas a ficha de encaminhamento para levar a garota até o Plano Piloto, e outros seguranças começaram a empurrá-lo para fora do pronto socorro.
Ele conta que levou um tapa no ombro e que as agressões só pararam quando sua mulher, com a criança nos braços, interferiu na ação. “Um segurança tentou me retirar a força do HRP. Em seguida vários seguranças se aproximaram e começaram a me agredir. Se minha mulher não tivesse entrado com minha filha no meio eu não sei o que teria acontecido”.
Devido ao estado de saúde de sua filha, Fernando só teve tempo de ir a delegacia na manhã desta quarta-feira (18), e disse que vai abrir um processo por danos morais contra o hospital, e solicitar o afastamento dos seguranças que o agrediram. “Além de ter um serviço de saúde precário, ainda temos que nos deparar com funcionários despreparados e mau educados”, completa Fernando.
A redação do Alô entrou em contato com a assessoria de comunicação do HRP que afirma desconhecer o problema, mas que investigará o ocorrido. Até o fechamento da matéria a assessoria do Hospital não retornou nossas ligações.
Fonte: Alô Brasília
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