A assembléia dos policiais militares ocorrida na noite de terça-feira 14, deu tom da temperatura política do Distrito Federal. Figuras conhecidas como o ex-distrital João de Deus e o deputado federal Izalci Lucas saíram fortalecidos do evento. Outro político que apesar de não ter comparecido ao ato e está com a moral elevada junto aos PMs é o deputado distrital e bombeiro Aylton Gomes (PR).
A única certeza é de que se teve um derrotado nessa história toda, este foi o presidente da Câmara Legislativa e ex-cabo da Polícia Militar, Patrício. Pelo que foi visto na assembléia, atualmente ele não goza de prestígio com a categoria, era só falar o nome de do presidente da Câmara no trio-elétrico para coro de mais 10 mil vozes entoar uma ensurdecedora vaia. Para quem não lembra, Patrício foi um dos principais líderes e fundador de um sindicato que liderou uma greve ocorrida no ano 2000.
A única certeza é de que se teve um derrotado nessa história toda, este foi o presidente da Câmara Legislativa e ex-cabo da Polícia Militar, Patrício. Pelo que foi visto na assembléia, atualmente ele não goza de prestígio com a categoria, era só falar o nome de do presidente da Câmara no trio-elétrico para coro de mais 10 mil vozes entoar uma ensurdecedora vaia. Para quem não lembra, Patrício foi um dos principais líderes e fundador de um sindicato que liderou uma greve ocorrida no ano 2000.
O ex-cabo ficou preso por 101 dias e depois foi expulso da corporação. Em janeiro de 2010 , o atual presidente da CLDF foi anistiado por um decreto do ex-presidente Lula. Parece que os tempos mudaram e o ex-cabo Patrício virou nome proibido entre os policiais e bombeiros.
Lembrando que o presidente da CLDF não é o único culpado da história. Isso é fato.
Fonte: Radio Corredor
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