Em Taguatinga, a crise que envolve católicos e evangélicos tem dado o que falar e provocado várias reações. O administrador Carlos Jales nega a suposta ‘perseguição’, mas é desmentido por alguns comissionados evangélicos que confirmaram ao blog de que foram avisados de que até o próximo dia 2, deverão deixar os cargos.
Segundo informações obtidas pelo blog, o Padre Moacir – que manda tanto em Jales quanto no deputado Washington Mesquita – exigiu do governo de Agnelo Queiroz a Administração Regional “fechada”, sob pena de romper com o governo e retornar à oposição.
O GDF cedeu às pressões de Moacir, que tem padrinhos fortes, como os senadores José Sarney e Gim Argello, mas se esqueceu dos aliados de primeira hora que deram sustentação à vitoriosa campanha do PT ao GDF.
Ao atender Moacir e seu grupo político, o GDF comprou briga com várias lideranças evangélicas que também tem voto. Este grupo ultrapassa os votos de Washington Mesquita.
Só para se ter uma ideia: o Pastor Fadi Faraj, cuja irmã obteve mais de 11 mil votos, ficou irritadíssimo com o desrespeito e a falta de diálogo do governo. Ele também teve gente exonerada na Administração de Taguatinga.
O pastor Fadi contribuiu significativamente para a eleição de Agnelo, que agora parece não dar tanta importância. Nem gratidão. Fonte Donny Soilva
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