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Foto: Agência A Tarde Líder da greve dos PMs na BA, Marco Prisco
Marco Prisco, líder da greve dos policiais militares da Bahia, ficou desmoralizado quando apanhado– por gravações telefônicas interceptadas por meio de autorização judicial– transmitindo ordens voltadas à pratica de atos de matriz terrorista e atuação em causa própria ao buscar, em eventual acordo, a anistia e o recolhimento dos mandados de prisão expedidos pela Justiça.
Sua rendição e prisão negociada, por evidente, enfraqueceu o movimento grevista, que afronta a Constituição da República. A Constituição garante a greve, mas o princípio não é absoluto. Os integrantes das Forças Armadas e das policias militares, pela norma constitucional, não podem fazer greve. Prevaleceu aí o direito do cidadão à tranquilidade social. Leia mais
Fonte: Terra
Greve baiana: Terrorismo pregado por líder desmoralizou movimento
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
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