O senhor foi secretário de Habitação e, na ocasião, criou o programa de lotes semiurbanizados. Como o senhor avalia a reapreciação do PDOT?
Conheço todas as regiões do Distrito Federal e suas necessidades. Acredito que a reapreciação do Plano, que é de total importância para as pessoas já que trata de habitação, é um excelente momento para que a sociedade esteja mais presente nos resultados.
Sendo um deputado da base de um governo petista, mas que já esteve ligado a governos de outros partidos, como o senhor vê a atuação do governador Agnelo? Em que esta gestão poderia ser melhorada?
Sou amigo de Agnelo há mais de 30 anos. Já participamos de campanha juntos quando ele era do PCdoB. Quando concorri ao governo, levamos as eleições ao segundo turno quando o Partido Progressista apoiou o PT, com Magela como candidato. Portanto, minha ligação com o PT não é oportunista nem ocasional. Acredito muito na capacidade de gestão do governador Agnelo. Entretanto, para que o sucesso seja ainda maior é preciso que exista mais autonomia e recursos para as Administrações Regionais. Assim, as reivindicações das comunidades poderiam ser atendidas com mais rapidez e eficiência.
É mais fácil ser base ou oposição? Por quê?
Já fui base e oposição. Acredito no trabalho e no campo político e não no pessoal.
O senhor é muito ligado à Taguatinga, inclusive mora na cidade. Como o senhor vê a atuação do Executivo e do Legislativo em relação à Taguatinga? Quais as conquistas e o que ainda falta para a cidade?
Moro há mais de 50 anos em Taguatinga. Fui administrador regional por duas vezes. Conheço as necessidades da população porque também preciso das mesmas melhorias. Atualmente, venho batalhando por um trânsito menos conturbado. Acredito que a melhoria virá com a construção do Túnel Viário na avenida central da cidade.
O senhor chegou a dizer certa vez que esta seria a sua última legislatura. Mantém a postura de não concorrer mais ou mudou de ideia?
A política está no sangue, contudo com a idade paramos para refletir. Poderei não disputar cargos eleitorais, nem por isso deixarei minhas relações com a política.
Fonte: Coluna ONs & OFFs, do jornalista Lívio Di Araújo, editor do Jornal Alô
Conheço todas as regiões do Distrito Federal e suas necessidades. Acredito que a reapreciação do Plano, que é de total importância para as pessoas já que trata de habitação, é um excelente momento para que a sociedade esteja mais presente nos resultados.
Sendo um deputado da base de um governo petista, mas que já esteve ligado a governos de outros partidos, como o senhor vê a atuação do governador Agnelo? Em que esta gestão poderia ser melhorada?
Sou amigo de Agnelo há mais de 30 anos. Já participamos de campanha juntos quando ele era do PCdoB. Quando concorri ao governo, levamos as eleições ao segundo turno quando o Partido Progressista apoiou o PT, com Magela como candidato. Portanto, minha ligação com o PT não é oportunista nem ocasional. Acredito muito na capacidade de gestão do governador Agnelo. Entretanto, para que o sucesso seja ainda maior é preciso que exista mais autonomia e recursos para as Administrações Regionais. Assim, as reivindicações das comunidades poderiam ser atendidas com mais rapidez e eficiência.
É mais fácil ser base ou oposição? Por quê?
Já fui base e oposição. Acredito no trabalho e no campo político e não no pessoal.
O senhor é muito ligado à Taguatinga, inclusive mora na cidade. Como o senhor vê a atuação do Executivo e do Legislativo em relação à Taguatinga? Quais as conquistas e o que ainda falta para a cidade?
Moro há mais de 50 anos em Taguatinga. Fui administrador regional por duas vezes. Conheço as necessidades da população porque também preciso das mesmas melhorias. Atualmente, venho batalhando por um trânsito menos conturbado. Acredito que a melhoria virá com a construção do Túnel Viário na avenida central da cidade.
O senhor chegou a dizer certa vez que esta seria a sua última legislatura. Mantém a postura de não concorrer mais ou mudou de ideia?
A política está no sangue, contudo com a idade paramos para refletir. Poderei não disputar cargos eleitorais, nem por isso deixarei minhas relações com a política.
Fonte: Coluna ONs & OFFs, do jornalista Lívio Di Araújo, editor do Jornal Alô
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