Nada
feito
Filiados do PPS-DF
se reuniram no início da noite de ontem para deliberarem sobre a determinação do
partido que quer a legenda na capital bem longe da base do governo Agnelo
Queiroz. Nada feito! Até que algo seja forte o suficiente para colocar em xeque
o governo petista, o PPS fica na base.
Quais são
os planos? - Segundo fonte, os planos do PPS podem estar além de
simplesmente peitar uma decisão da nacional. Após a saída do grande puxador de
votos da legenda, o deputado Alírio Neto(foto) (atual secretário de Justiça do
governo), os filiados tomaram fôlego para o enfrentamento. Nos bastidores do
partido dão como certa uma intervenção nacional e a dissolução do diretório
local. E é o que querem os membros do PPS-DF. Mas por quê?
Teoria 1
-- Uma das teorias partiu de uma das fontes da coluna que afirma que
uma possível intervenção no PPS local teria os nomes de Fernando Antunes e
Augusto Carvalho como interventores. Para ambos (aliados desde a época em que
assumiram a Secretaria de Saúde do governo Arruda), ótimo. Antunes caiu em
descrédito no DF. Carvalho caiu de 90 mil votos para 16 mil na última eleição,
após gestão catastrófica na Saúde. Resultado: serem interventores e
possivelmente conseguirem chegar à presidência do PPS-DF num futuro próximo está
mais que ótimo. Atualmente, Augusto Carvalho vaga na Câmara dos Deputados como
suplente da coligação com o PT.
Teoria 2
-- Porém, uma outra fonte garante que a intervenção está ameaçada.
Isso porque já se articula no partido (leia-se: aliados de Alírio) ameaçar o
presidente do PPS nacional, Roberto Freire, com alguns percalços na história do
partido como dívidas no INSS, no FGTS, prestação de contas de 2004 que não teria
sido feita, além de uma dívida no valor de R$ 200 mil com uma gráfica que, ainda
segundo a fonte,m não teria sido paga. As armas são apenas para tentar afastar a
hipótese de ter Fernando Antunes e Augusto Carvalho no comando do PPS
local.
Debandada
-- Mas, alguns nomes, preferiram não pagar para ver. Alírio Neto está
de licença, e nem das reuniões participa mais. Ao menos em “on”, não. Levou
junto seu aliado Todi Moreno, que teve 6 mil votos como deputado federal. Hoje,
devem assinar filiação ao PHS outros dois possíveis candidatos a deputado
distrital em 2014: Oswaldo Morais, presidente do Procon, e Carlos Nogueira,
administrador do Guará.
Fonte:
Coluna Ons e OFFs/ Lívio Dí Araújo/ Jornal Alô
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