Em assembleia realizada no começo da noite desta segunda-feira(16), os metroviários do Distrito Federal decidiram esperar a decisão da justiça e mantiveram a paralisação. A greve começou em 12 de dezembro do ano passado e já dura 36 dias. O serviço opera com apenas nove trens em horários de pico e seis em horário normal.
O sindicato afirma que se o tribunal decidir pelo retorno ao trabalho, os metroviários vão acatar a determinação sem entrar com recurso. Por outra lado, o governo já sinalizou que, qualquer que seja a decisão desta terça-feira (17) no TRT, o GDF deve apresentar uma proposta para os trabalhadores no Metrô na próxima quarta (18).
Um parecer do procurador regional do Trabalho, Cristiano Paixão, dizendo que o movimento grevista não é abusivo porque respeita todas as determinações estabelecidas pela legislação trabalhista, seria encaminhado ao TRT.
No documento do procurador Paixão, ele defende que a paralisação não é abusiva, mas recomenda o retorno imediato de todos os funcionários ao trabalho. Paixão afirma que a determinação não é uma punição, mas ocorre porque a atividade é essencial para a população.
O motivo da greve, segundo a categoria, é o descumprimento da cláusula 67 do Acordo Coletivo, que trata de acordos sobre a equalização dos ganhos das diferentes categorias como CEB, Caesb e etc. De acordo com a Assessoria de Imprensa da Companhia do Metropolitano (Metrô-DF), a greve é abusiva. A empresa diz que já foram descontados dos salários dos funcionários grevistas os dias faltados referentes ao mês de dezembro.
O metrô atende cerca de 150 mil pessoas por dia e a população é a parte mais lesada pois enfrenta longas esperas pelos trens. Quem usa o metrô como principal meio de transporte diz que o tempo de espera entre um veículo e outro ultrapassa 40 minutos e os prejuízos serão maiores se a greve se estender até o próximo mês, na volta as aulas.
O sindicato afirma que se o tribunal decidir pelo retorno ao trabalho, os metroviários vão acatar a determinação sem entrar com recurso. Por outra lado, o governo já sinalizou que, qualquer que seja a decisão desta terça-feira (17) no TRT, o GDF deve apresentar uma proposta para os trabalhadores no Metrô na próxima quarta (18).
Um parecer do procurador regional do Trabalho, Cristiano Paixão, dizendo que o movimento grevista não é abusivo porque respeita todas as determinações estabelecidas pela legislação trabalhista, seria encaminhado ao TRT.
No documento do procurador Paixão, ele defende que a paralisação não é abusiva, mas recomenda o retorno imediato de todos os funcionários ao trabalho. Paixão afirma que a determinação não é uma punição, mas ocorre porque a atividade é essencial para a população.
O motivo da greve, segundo a categoria, é o descumprimento da cláusula 67 do Acordo Coletivo, que trata de acordos sobre a equalização dos ganhos das diferentes categorias como CEB, Caesb e etc. De acordo com a Assessoria de Imprensa da Companhia do Metropolitano (Metrô-DF), a greve é abusiva. A empresa diz que já foram descontados dos salários dos funcionários grevistas os dias faltados referentes ao mês de dezembro.
O metrô atende cerca de 150 mil pessoas por dia e a população é a parte mais lesada pois enfrenta longas esperas pelos trens. Quem usa o metrô como principal meio de transporte diz que o tempo de espera entre um veículo e outro ultrapassa 40 minutos e os prejuízos serão maiores se a greve se estender até o próximo mês, na volta as aulas.
Fonte: Clica Brasília
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