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| ELA ESTÁ EM UM EVENTO EM SALVADOR E AINDA NÃO ANALISOU O PEDIDO DE 146 FOLHAS |
Caberá a ministra Cármen Lúcia do Supremo Tribunal Federal (STF) a análise do
pedido de abertura de investigação contra o governador do DF, Agnelo Queiroz,
e do ministro do Esporte, Orlando Silva. O pedido à Corte feito pelo procurador-geral
da República, Roberto Gurgel. Ela ainda não analisou o pedido de 146 folhas porque
está em um evento em Salvador.
O advogado de Orlando Silva, Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como
O advogado de Orlando Silva, Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como
Kakay, disse hoje (21) que o Ministério Público Federal (MPF) mudou a forma de
tratar as denúncias contra autoridades no caso de seu cliente. Ao comentar o pedido
de abertura de inquérito protocolado nesta tarde pelo MPF, Kakay reclamou que
Orlando Silva não foi ouvido antes da medida ser adotada."Eu entendo que o ideal
neste caso seria ouvir antes. Não que a gente tenha preocupação com o inquérito,
mas eu entendo que isso poderia evitar que uma acusação leviana se transformasse
em inquérito. Agora espero que ele [o ministro Orlando Silva] seja suficientemente
bem investigado", disse Kakay.
Além de Orlando Silva, o pedido de abertura de inquérito também tem como
Além de Orlando Silva, o pedido de abertura de inquérito também tem como
investigado o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, que ocupou o
Ministério do Esporte entre 2003 e 2006.
O advogado fez referência ao caso do ex-ministro-chefe da Casa Civil, Antonio
O advogado fez referência ao caso do ex-ministro-chefe da Casa Civil, Antonio
alocci, que prestou informações ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel,
antes de o procurador decidir se pediria ou não abertura de inquérito para
investigar o ministro. No final, Gurgel entendeu que não havia indícios de
crime no aumento de patrimônio de Palocci.
O MPF disse que não vai comentar o teor do documento enviado ao STF, mas
O MPF disse que não vai comentar o teor do documento enviado ao STF, mas
confirmou que Gurgel pediu a remessa de inquérito que está Superior Tribunal
de Justiça (STJ). O procurador-geral investiga denúncias de que o ex-ministro
recebeu propina de R$ 256 mil em 2007.
Fonte: Brasília 247 / Agência Brasil

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